segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Quem se importa?

quarta-feira, 13 de julho de 2011
O Recado da Painera

Kau Mascarenhas
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Você tem experiência?

Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas. Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar. Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?"
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência... Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? "Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?".
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Tive que fazer uma escolha difícil esta semana.

Apesar de ter esses problemas, não sofro de autocomiseração. Então, costumo fazer piada de minha própria situação e olhar com bons olhos, buscando tirar proveito de tudo. O pior é que, como disse antes, tenho facilidade de cortejar e de me permitir ser cortejada. Então, é como se eu colecionasse garotos. Porque, quando eles desejam casar, eu fujo e eles correm atrás. E eu, pra não chorar (juro), dou risada com a situação. E saio como “a miserável”, “sem coração”.
Minha mãe, no último final de semana, me deu um sermão. Ela disse que eu ia pagar caro pelo mal que eu fazia a eles. “Eu não faço por mal, mãe”, eu disse. Mas, ela disse que o bem ou mal que a gente faz tem preço, e é caro. É... Concordo que isso não faz bem a eles, mas não faço por mal. Fiquei meditando nas palavras de minha mãe. Depois, ela me ligou e disse que nós temos dificuldade de perceber que o que fazemos é errado.
Eu sempre sou sincera... Acho até que sou sincera demais. Todos eles conhecem os meus problemas, os meus milhões de defeitos. Todos sabem que apesar de querer mudar, eu não consigo. E, por mais que eu dispense a ajuda deles, eles insistem em permanecer tentando.
Tive que fazer uma escolha difícil esta semana.
Existem pelo menos três garotos que ainda querem se casar comigo. E esperam por isso. Graças a Deus os outros já estão casados agora. Eu estava gostando de um novo garoto (diferente destes três). E, como sempre, muito otimista, eu acreditava que com ele eu seria diferente, que eu mudaria, que daria certo. Mas nunca disse isso a ele. Eu estava decidida a dizer antes da conversa com a minha mãe.
Tomei uma decisão: não vou colocar mais ninguém em minha vida, não vou tentar de novo. Dentre os três garotos, escolhi aquele que eu mais fiz sofrer e que por mais tempo persevera.
Eu o amo. Eu o conheço desde quando eu tinha 11 anos. E namoramos desde quando eu tinha 15. Tem cerca de 10 anos que ele me espera declaradamente. Ele errou muito comigo também. Mas, não estou aqui para julgá-lo. Como sempre, costumo preferir perceber os meus erros, porque sobre estes sim eu tenho influência certa.
Preciso de um Libertador, sem dúvida. Mas, antes preciso aceitar ser liberta.
“É com tristeza que enterro a oportunidade da mudança com você. Mas, é com felicidade que te poupo de uma possível derrocada, garoto novo. Beijos sinceros em seu coração.”
Minha mãe, no último final de semana, me deu um sermão. Ela disse que eu ia pagar caro pelo mal que eu fazia a eles. “Eu não faço por mal, mãe”, eu disse. Mas, ela disse que o bem ou mal que a gente faz tem preço, e é caro. É... Concordo que isso não faz bem a eles, mas não faço por mal. Fiquei meditando nas palavras de minha mãe. Depois, ela me ligou e disse que nós temos dificuldade de perceber que o que fazemos é errado.
Eu sempre sou sincera... Acho até que sou sincera demais. Todos eles conhecem os meus problemas, os meus milhões de defeitos. Todos sabem que apesar de querer mudar, eu não consigo. E, por mais que eu dispense a ajuda deles, eles insistem em permanecer tentando.
Tive que fazer uma escolha difícil esta semana.
Existem pelo menos três garotos que ainda querem se casar comigo. E esperam por isso. Graças a Deus os outros já estão casados agora. Eu estava gostando de um novo garoto (diferente destes três). E, como sempre, muito otimista, eu acreditava que com ele eu seria diferente, que eu mudaria, que daria certo. Mas nunca disse isso a ele. Eu estava decidida a dizer antes da conversa com a minha mãe.
Tomei uma decisão: não vou colocar mais ninguém em minha vida, não vou tentar de novo. Dentre os três garotos, escolhi aquele que eu mais fiz sofrer e que por mais tempo persevera.
Eu o amo. Eu o conheço desde quando eu tinha 11 anos. E namoramos desde quando eu tinha 15. Tem cerca de 10 anos que ele me espera declaradamente. Ele errou muito comigo também. Mas, não estou aqui para julgá-lo. Como sempre, costumo preferir perceber os meus erros, porque sobre estes sim eu tenho influência certa.
Preciso de um Libertador, sem dúvida. Mas, antes preciso aceitar ser liberta.
“É com tristeza que enterro a oportunidade da mudança com você. Mas, é com felicidade que te poupo de uma possível derrocada, garoto novo. Beijos sinceros em seu coração.”
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Noite passada...

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