
Apesar de ter esses problemas, não sofro de autocomiseração. Então, costumo fazer piada de minha própria situação e olhar com bons olhos, buscando tirar proveito de tudo. O pior é que, como disse antes, tenho facilidade de cortejar e de me permitir ser cortejada. Então, é como se eu colecionasse garotos. Porque, quando eles desejam casar, eu fujo e eles correm atrás. E eu, pra não chorar (juro), dou risada com a situação. E saio como “a miserável”, “sem coração”.
Minha mãe, no último final de semana, me deu um sermão. Ela disse que eu ia pagar caro pelo mal que eu fazia a eles. “Eu não faço por mal, mãe”, eu disse. Mas, ela disse que o bem ou mal que a gente faz tem preço, e é caro. É... Concordo que isso não faz bem a eles, mas não faço por mal. Fiquei meditando nas palavras de minha mãe. Depois, ela me ligou e disse que nós temos dificuldade de perceber que o que fazemos é errado.
Eu sempre sou sincera... Acho até que sou sincera demais. Todos eles conhecem os meus problemas, os meus milhões de defeitos. Todos sabem que apesar de querer mudar, eu não consigo. E, por mais que eu dispense a ajuda deles, eles insistem em permanecer tentando.
Tive que fazer uma escolha difícil esta semana.
Existem pelo menos três garotos que ainda querem se casar comigo. E esperam por isso. Graças a Deus os outros já estão casados agora. Eu estava gostando de um novo garoto (diferente destes três). E, como sempre, muito otimista, eu acreditava que com ele eu seria diferente, que eu mudaria, que daria certo. Mas nunca disse isso a ele. Eu estava decidida a dizer antes da conversa com a minha mãe.
Tomei uma decisão: não vou colocar mais ninguém em minha vida, não vou tentar de novo. Dentre os três garotos, escolhi aquele que eu mais fiz sofrer e que por mais tempo persevera.
Eu o amo. Eu o conheço desde quando eu tinha 11 anos. E namoramos desde quando eu tinha 15. Tem cerca de 10 anos que ele me espera declaradamente. Ele errou muito comigo também. Mas, não estou aqui para julgá-lo. Como sempre, costumo preferir perceber os meus erros, porque sobre estes sim eu tenho influência certa.
Preciso de um Libertador, sem dúvida. Mas, antes preciso aceitar ser liberta.
“É com tristeza que enterro a oportunidade da mudança com você. Mas, é com felicidade que te poupo de uma possível derrocada, garoto novo. Beijos sinceros em seu coração.”
Minha mãe, no último final de semana, me deu um sermão. Ela disse que eu ia pagar caro pelo mal que eu fazia a eles. “Eu não faço por mal, mãe”, eu disse. Mas, ela disse que o bem ou mal que a gente faz tem preço, e é caro. É... Concordo que isso não faz bem a eles, mas não faço por mal. Fiquei meditando nas palavras de minha mãe. Depois, ela me ligou e disse que nós temos dificuldade de perceber que o que fazemos é errado.
Eu sempre sou sincera... Acho até que sou sincera demais. Todos eles conhecem os meus problemas, os meus milhões de defeitos. Todos sabem que apesar de querer mudar, eu não consigo. E, por mais que eu dispense a ajuda deles, eles insistem em permanecer tentando.
Tive que fazer uma escolha difícil esta semana.
Existem pelo menos três garotos que ainda querem se casar comigo. E esperam por isso. Graças a Deus os outros já estão casados agora. Eu estava gostando de um novo garoto (diferente destes três). E, como sempre, muito otimista, eu acreditava que com ele eu seria diferente, que eu mudaria, que daria certo. Mas nunca disse isso a ele. Eu estava decidida a dizer antes da conversa com a minha mãe.
Tomei uma decisão: não vou colocar mais ninguém em minha vida, não vou tentar de novo. Dentre os três garotos, escolhi aquele que eu mais fiz sofrer e que por mais tempo persevera.
Eu o amo. Eu o conheço desde quando eu tinha 11 anos. E namoramos desde quando eu tinha 15. Tem cerca de 10 anos que ele me espera declaradamente. Ele errou muito comigo também. Mas, não estou aqui para julgá-lo. Como sempre, costumo preferir perceber os meus erros, porque sobre estes sim eu tenho influência certa.
Preciso de um Libertador, sem dúvida. Mas, antes preciso aceitar ser liberta.
“É com tristeza que enterro a oportunidade da mudança com você. Mas, é com felicidade que te poupo de uma possível derrocada, garoto novo. Beijos sinceros em seu coração.”
A foto: este garoto da foto tem dificuldades de falar e de aprender e, segundo a reportagem, ele está conseguindo, com ajuda, vencê-las. Escolhi essa foto porque me identifiquei com ele e porque sei que se eu compreender que todos temos problemas, todos somos como esse garoto, não cobrarei a minha felicidade de ninguém, seja quem for que eu tenha escolhido para estar ao meu lado. Pelo contrário, contribuirei para que ele seja mais feliz e vença dia a dia. Sempre que os meus traumas me fizer achar o meu companheiro um monstro, um carrasco que quer me escravizer, olharei para a foto e compreenderei que ele é, simplesmente, como esse garoto.
ResponderExcluirHum, acho que conehço esse rapaz do post. Espero que agora sim vc tenha se encontrado, sabes que sempre quero o seu bem, e oro a Deus para que vc seja muito feliz.
ResponderExcluirTe amo muito